Biodiversidade

Ameaças à Biodiversidade

  • Alterações climáticas
  • Práticas agrícolas
  • Más práticas de gestão
  • Más práticas no ato venatório
  • Más práticas no uso do espaço natural
  • Espécies invasoras
  • Desequilíbrios populacionais
  • Pressão antrópica
  • Fragmentação de habitat
  • Incêndios
  • Desertificação
  • Esforço de caça desajustado

Ameaças à Biodiversidade

  • Alterações climáticas
  • Práticas agrícolas
  • Más práticas de gestão
  • Más práticas no ato venatório
  • Más práticas no uso do espaço natural
  • Espécies invasoras
  • Desequilíbrios populacionais
  • Pressão antrópica
  • Fragmentação de habitat
  • Incêndios
  • Desertificação

Perda da Biodiversidade

As espécies silvestres, cinegéticas e outras, enfrentam hoje perturbações sistémicas motivadas por profundas alterações do uso da terra e por pressão antrópica, que conduziram à fragmentação e deterioração de habitats, à degradação e perturbação de nichos ecológicos, e à alteração inevitável da composição e estrutura das comunidades.

A revolução de práticas agrícolas conduziu à intensificação da exploração de muitos agrossistemas com o predomínio crescente de monoculturas, ao abandono progressivo da produção cerealífera tradicional e da agricultura de sequeiro, e à perda gradual do mosaico mediterrânico juntamente com o declínio do montado. Estas modificações cumulativas da paisagem têm resultado na insuficiência crescente de recursos alimentares, água e abrigo para as espécies migradoras e sedentárias, que hoje enfrentam desafios ímpares.

A estas ameaças juntam-se as alterações climáticas, os fenómenos extremos, a desertificação e o abandono rural que têm também impactado de forma duradoura na quantidade, qualidade e disponibilidade de recursos naturais. Por outro lado, as desconectividades da paisagem impostas por regimes intensivos de produção florestal e agrícola, os desvios de cursos naturais de água, a construção de barragens e estradas, e a introdução de grandes áreas de regadio, acumularam muitos outros obstáculos à sustentabilidade e resiliência naturais de muitas espécies, enquanto criavam oportunidades de expansão para outras.

Estas dinâmicas do mundo global de hoje têm resultado em reversões de dinâmicas e tendências populacionais, alterações de padrões de migração, taxas de reprodução, produtividade e a emergência de doenças infeciosas em populações silvestres presentes em paisagens cada vez mais humanizadas.

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Perda da biodiversidade

As espécies silvestres, cinegéticas e outras, enfrentam hoje perturbações sistémicas motivadas por profundas alterações do uso da terra e por pressão antrópica, que conduziram à fragmentação e deterioração de habitats, à degradação e perturbação de nichos ecológicos, e à alteração inevitável da composição e estrutura das comunidades.

A revolução de práticas agrícolas conduziu à intensificação da exploração de muitos agrossistemas com o predomínio crescente de monoculturas, ao abandono progressivo da produção cerealífera tradicional e da agricultura de sequeiro, e à perda gradual do mosaico mediterrânico juntamente com o declínio do montado. Estas modificações cumulativas da paisagem têm resultado na insuficiência crescente de recursos alimentares, água e abrigo para as espécies migradoras e sedentárias, que hoje enfrentam desafios ímpares.

A estas ameaças juntam-se as alterações climáticas, os fenómenos extremos, a desertificação e o abandono rural que têm também impactado de forma duradoura na quantidade, qualidade e disponibilidade de recursos naturais. Por outro lado, as desconectividades da paisagem impostas por regimes intensivos de produção florestal e agrícola, os desvios de cursos naturais de água, a construção de barragens e estradas, e a introdução de grandes áreas de regadio, acumularam muitos outros obstáculos à sustentabilidade e resiliência naturais de muitas espécies, enquanto criavam oportunidades de expansão para outras.

Estas dinâmicas do mundo global de hoje têm resultado em reversões de dinâmicas e tendências populacionais, alterações de padrões de migração, taxas de reprodução, produtividade e a emergência de doenças infeciosas em populações silvestres presentes em paisagens cada vez mais humanizadas.

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O Caçador como elemento-chave na defesa da Biodiversidade

A caça é uma ferramenta de gestão da vida selvagem, ajudando a equilibrar populações excedentárias que causam desequilíbrios ecológicos e danos vários, ou a combater espécies invasoras.

As espécies silvestres, incluindo as cinegéticas, assumem um papel ecológico fundamental, providenciando diversos serviços de ecossistemas. O caçador, no duplo papel de utilizador e fomentador de recursos primários renováveis, usa e regenera esses serviços. O fomento de recursos endógenos pela atividade cinegética sustentável é exercido através da implementação de planos de gestão dos territórios e por ações de conservação diretas e indiretas sobre as espécies, que envolvem a recuperação e gestão de habitats e que melhoram a capacidade de carga dos territórios ao nível da disponibilidade de alimento e abrigo, beneficiando tanto espécies cinegéticas, como outras espécies.

Muitas das ações desenvolvidas pelos caçadores decorrem em áreas de elevado valor ambiental, nomeadamente áreas protegidas da Rede Natura 2000. Todas estas ações contribuem formal e informalmente para a prossecução dos objetivos e implementação de ações estabelecidas na Estratégia de Biodiversidade da União Europeia.

A colaboração de caçadores, proprietários rurais, agricultores, e entidades gestoras de zonas de caça, tem ainda sido determinante no sucesso de programas de reintrodução, recuperação e conservação de espécies ameaçadas ou em perigo, de que são exemplos paradigmáticos na Península Ibérica a reintrodução do lince-ibérico (Lynx pardinus), a recuperação de habitat e de locais de nidificação para o abutre negro (Aegypius monachus) ou o plano de ação para a conservação do lobo-ibérico (Canis lupus signatus).

Os caçadores, como observadores privilegiados do terreno, podem ainda integrar programas de investigação, propiciando oportunidades de monitorização e de aumento do conhecimento das espécies silvestres, contribuindo para a sua conservação.

Em suma, o caçador e outros atores rurais, que exercem a atividade cinegética de forma ética, adaptativa e sustentável, são elementos-chave na conservação da natureza, contribuindo para a reversão da perda de biodiversidade e impedindo a degradação dos ecossistemas.

O Caçador como elemento-chave na defesa da biodiversidade

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A caça é uma ferramenta de gestão da vida selvagem, ajudando a equilibrar populações excedentárias que causam desequilíbrios ecológicos e danos vários, ou a combater espécies invasoras.

As espécies silvestres, incluindo as cinegéticas, assumem um papel ecológico fundamental, providenciando diversos serviços de ecossistemas. O caçador, no duplo papel de utilizador e fomentador de recursos primários renováveis, usa e regenera esses serviços. O fomento de recursos endógenos pela atividade cinegética sustentável é exercido através da implementação de planos de gestão dos territórios e por ações de conservação diretas e indiretas sobre as espécies, que envolvem a recuperação e gestão de habitats e que melhoram a capacidade de carga dos territórios ao nível da disponibilidade de alimento e abrigo, beneficiando tanto espécies cinegéticas, como outras espécies.

Muitas das ações desenvolvidas pelos caçadores decorrem em áreas de elevado valor ambiental, nomeadamente áreas protegidas da Rede Natura 2000. Todas estas ações contribuem formal e informalmente para a prossecução dos objetivos e implementação de ações estabelecidas na Estratégia de Biodiversidade da União Europeia.

A colaboração de caçadores, proprietários rurais, agricultores, e entidades gestoras de zonas de caça, tem ainda sido determinante no sucesso de programas de reintrodução, recuperação e conservação de espécies ameaçadas ou em perigo, de que são exemplos paradigmáticos na Península Ibérica a reintrodução do lince-ibérico (Lynx pardinus), a recuperação de habitat e de locais de nidificação para o abutre negro (Aegypius monachus) ou o plano de ação para a conservação do lobo-ibérico (Canis lupus signatus).

Os caçadores, como observadores privilegiados do terreno, podem ainda integrar programas de investigação, propiciando oportunidades de monitorização e de aumento do conhecimento das espécies silvestres, contribuindo para a sua conservação.

Em suma, o caçador e outros atores rurais, que exercem a atividade cinegética de forma ética, adaptativa e sustentável, são elementos-chave na conservação da natureza, contribuindo para a reversão da perda de biodiversidade e impedindo a degradação dos ecossistemas.

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